sexta-feira, 7 de agosto de 2009

e se joyce fosse pop?

— For his root language, if you ask me whys, Shaun replied,
as he blessed himself devotionally like a crawsbomb, making act
of oblivion, footinmouther! (what the thickuns else?) which he
picksticked into his lettruce invrention. Ullhodturdenweirmud-
gaardgringnirurdrmolnirfenrirlukkilokkibaugimandodrrerinsurtkrin-
mgern rackinarockar! Thor's for yo!
— The hundredlettered name again, last word of perfect lan-
guage. But you could come near it, we do suppose, strong Shaun
O', we foresupposed. How?
—Peax! Peax! Shaun replied in vealar penultimatum. 'Tis
pebils before Sweeney's as he swigged a slug of Jon Jacobsen
from his treestem sucker cane. Mildbut likesome! I might as
well be talking to the four waves till tibbes grey eves and the
rests asleep. Frost! Nope! No one in his seven senses could as
I have before said, only you missed my drift, for it's being in-
cendiary. Every dimmed letter in it is a copy and not a few of the
silbils and wholly words I can show you in my Kingdom of
Heaven. The lowquacity of him ! With his threestar monothong!
Thaw! The last word in stolentelling! And what's more right-
down lowbrown schisthematic robblemint ! Yes. As he was rising
my lather. Like you. And as I was plucking his goosybone. Like
yea. He store the tale of me shur. Like yup. How's that for Shemese?

(James Joyce, FW: 424.17-36.425: 1-3)


Na tradução de Donaldo Schüler:

“– Por sua rude linguagem, se me perguntais por quê? Shaun respondeu ao se benzer devocionalmente como papobomba fazendo ato de olvidiamento, dos pés à cabeça pestilento! (o que ticum mais?) invrenção que ele rolou pra dentro de sua letrúcia. Ullhodturdenweirmudgaardgringnirurdrmolnirfenrirlukkilokkibaugimandodrrerinsurtkri-nmgernrackinarockar! Thor pra você! – De novo o nome das letrinhas hekatonadas, última palavra da linguagem perfeita. Mas poderias aproximar-te dela, supomos, poderoso Shaun, Oh, pressupomos. Como? – Porx! Porx! Replicou Shaun em veulgar penultimatum. Atirar pérolas a uma manada é largar ao mano uma talagada da branquinha tris tão zinha da cana de açúcar. Humilde e lisinha! Eu poderia outrossim falar às quatro vagas até à véspera gris de São Nunca e restar no sono. Sereno! Chumbado! Ninguém como seus sete sentidos poderia, como há pouco afirmei, só tu perdeste meu ímpeto, por ser incendiário. Cada maldita letra nela é cópia e não só algumas sibílabas, mas palavras inteiras como posso te mostrar no meu Reino dos Céus. A louquacidade dele! Com seu trestrelado monotongo! Tao! A última palavra em narrafurtiva! E o que é em baixaria mais vil, latronamente cismatemático! Sim. Quando levantava minha escadapístola. Como tu. Enquanto eu surripiava sua pluma de ganso. Como ta. Ele raptou o rabo da minha roupa. Como tou. Que pensas desse Shemisa?”

Um comentário:

Maíra disse...

boazinha essa tradução hein?
=)