Há o tempo do ser, no ocaso das ventanas. Ainda a linguagem é o que permite o experienciar do ser, como ser. Aliás o experienciar é a permissão da experiência. E, só da linguagem, essa floresta negra dos tempos, provém a nostalgia da escrita. Confirma-se aí o silêncio dessa conversa atemporal. Há, portanto o tempo do ser, na linguagem. Ventos à janela. Linguagem põe-se como caminho, de outro tempo, que é já o do caminhar.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
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